sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Colecção os filmes dos meus amigos agora também são meus: XXII

depois de 50 First Dates agora The Stepford Wives

«decadentistas»

La «liberté» et la «modernité», le «progrès» et la «vérité» de ses gens-là ne sont pas les nôtres. Nous n’avons rien de commun avec eux. Ils veulent le sybaritisme, nous voulons le travail. Ils veulent noyer la conscience dans l’inconscient, nous voulons fortifier et enrichir la conscience. Ils veulent la fuite d’idées et le radotage, nous voulons l’attention, l’observation et la connaissance.

Mestre Fernando Pessoa

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Para além da inocência

Também quanto a catequeses, estava eu mais ou menos bem conversado. Ouvira falar dos mistérios da Santíssima Trindade e da Reencarnação. Contaram-me, vezes sem conta, como por um relógio de repetição, a história do bezerro e da burra, dos Reis Magos e da Estrela do Oriente, pelas Christmas de antigamente. Mas nunca percebi como podiam três coisas, Pai, Filho e Espírito Santo, reunirem-se e serem uma só pessoa, e como a Virgem Maria, casada com um carpinteiro de virilha murcha mas emprenhada pelo Anjo do adultério, pôde ter parido um filho por baixo, numa manjedoura, e ainda assim continuar virgem; tão pouco acreditei na ressurreição de Lázaro e de Jesus e a subida ao Céu de Nossa Senhora. Coisas de mais para a minha cabeça distraída, como muitos outros negócios da religião: os pobres continuam a acreditar no papa e nos bispos. Os ricos, esses, têm razões de sobra para crer nas superiores fantasias de Deus Nosso Senhor!

Gente Feliz com Lágrimas de João de Melo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Da biblioteca 07 do último mês de 2009

Gente Feliz com Lágrimas (de volta) João de Melo
Bela do Senhor de Albert Cohen
Entre dos Aguas de Paco de Lucía
São Vicente di longe de Césaria Évora

domingo, 6 de dezembro de 2009

1

DETESTO DIAS DE CHUVA

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Não há três sem dois

Noite de um dia de Dezembro

ao som do The essential string quartets of Wolfgang Amadeus Mozart


Allegro
Andante
Un poco allegretto
Tempo di Menuetto
Adante
Allegro
Rondo
Allegro
Un poco adagio
Presto.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

01/12/2009

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Depois do livro

Fernando Pessoa

Poesia

O Trigo e o Joio

Fernando Namora

dá-me lume

"... e a dependência é uma besta que dá cabo do desejo e a liberdade é uma maluca que sabe quanto vale um beijo."
Frágil/Eternamente Tu/Só/Bairro do Amor/Minha Senhora da Solidão/A Escola/Boletim Meteorológico/Uma vez/Deixa-me Rir/Canção de Lisboa/Estrela do Mar/A Gente Vai Continuar/Essa Miúda/Jeremias, O fora da Lei/Terra dos Sonhos/O Meu Amor Existe/Viagem na Palma da Mão/Dizem Que Não Sabiam Quem Era/À Espera do Fim.

de Jorge Palma Lda.

http://smsambiente.quercus.pt/scid/smsquercus/

nem tarde nem cedo pelo ambiente.

domingo, 29 de novembro de 2009

Foujita


Je crois que les félins ont été donnés aux hommes pour qu'ils fassent auprès d'eux l'apprentissage de la femme.

sábado, 28 de novembro de 2009

De qui et que

Nous nous enfermons solitaires, avec notre monnaie de cendre qui ne procure rien qui vaille de vivre.

Saint-Exupéry

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Tenho pena

porque este é o meu primeiro e/ou segundo país: de ouvir nomes de mulheres/homens! como MARISA CAROLINA - qual o mal de Maria? João? Porque tudo se resumo no nome próprio. 24de Abril estás livre de voltar.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Da biblioteca IX: porque é sempre um necessário

The Rough to the music of Israel
Georges Brassens les copains d'abord
Sputnik meu Amor Haruki Murakami
Gente Feliz com Lágrimas João de Melo

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Para além da realidade

com vontade das últimas páginas de Tim de Colleen McCullought e resgatar O Grande Meaulnes de Alain-Fournier

Pintor da Segunda

sábado, 14 de novembro de 2009

La Toussuire (+/-)

Fernando Pessoa ao Nobel Merecido

Infância lisboeta num largo aldeão
«O menino da sua mãe»
O intruso
Durban
Interregno português
O Queen Victoria Memorial Prize
«Lisbon revisited»
A Empresa Íbis
Primeira tentativa de naturalização
De Henrique Rosa aos «simbolistas»
O equívoco poético: Do «Gláudio» à «Ascensão»
O equívoco crítico: O «supra-Camões»
O equívoco metafísico: O «transcendentalismo panteísta»
Dissidência
Do «paulismo» ao «interseccionismo»
A crise do « interseccionismo»
Vida e morte do «Orpheu»
«Histero-neurasténico»
Sinceridade-insinceridade
Mestre Alberto Caeiro
Álvaro de Campos, «sensacionista»
Ricardo Reis
Dorme numa leitaria e é expulso de um jornal
Amizade trágica
«Uma longa história de depressão»
«O que em mim sente ‘stá pensando»
De Baudelaire ao «futurismo»
O «Adivinhão Latino» e o «Narciso do Egipto»
A conferência-manifesto do Teatro República
O «Ultimatum» de Álvaro de Campos
Para ale do «futurismo»
Único amor
Sexualidade frustrada
Aberração e ideal estético
Polémica em Sodoma
«Nunca mais»
A «Santa Kabbalah»
«O caminho alquímico»
«A besta 666»
Doutrinário político
O mito do quinto Império
«Mensagem» perdida
«Desponderado»
Morte e ressurreição

A verdadeira bíblia

E há só um caminho para a vida, que é a vida...

Fernando Pessoa
(Álvaro de Campos)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ainda existem boas espécies

e com nomes próprios nas Aldeias de Xisto ;)

Da biblioteca VIII: poetas e cantores

O Redil Era Uma Vez Um Cantor Maldito Num Sonho de Águas Claras A Ouro e Prata Eis Aqui o Agiota Eis Ali o Dito Cantor E Tão Só o Verde dos Teus Olhos Um Breve Bilhete Apenas A Nova-Brigada-dos-Coronéis-de-Lápis-Azul Adeus Orelhas-de-Abano Bárbaros em "Passerelle" Os Mangas-de-Alpaca Materialista... Sou Eu Se Já Não Chamo P'lo Teu Nome A Penumbra da Claridade
E o Cantor Olha as Estrelas
Fausto Bordalo Dias
Black coffee Angel eyes I cried for you I can't give you anything but love, baby Then you've never been blue I hadn't anyone'till you My melancholy baby Misty September song One for my baby (and one more for the road) Who's sorry now I'm getting sentimental over you
Reach for tomorrow
Ella Fitzgerald

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Em "bom" português

fim
(a ouvir Fácil de entender dos The Gift)

sábado, 7 de novembro de 2009

... não é demais

Natália Correia

entendo e não entendo

A ouvir e

a ler

quando fala um português...
povo que lavas no rio
... o corpo é que paga
visões ficções (nostradamus)
sempre ausente
linha-vida
é p'ra amanhã...
onda-morna
anjinho da guarda
estou além
voz amália-de-nós

António Variações

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Num tempo em que eu descobria o português


deixei dobrada esta página (?) de contos analógicos de Maria Isabel Barreno (a ouvir Seu Jorge e Ana Carolina ao vivo)

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Da biblioteca V: 28-10-2009

No Es lo Mismo – Alejandro Sanz
Ultimate Collection – Eurythmics

A Música da Fome – J.M.G. Le Clézio
O Grande Meaulnes – Alain-Fournier

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Design no Chiado de Coimbra

recordo dois trabalhos (elementares) de que me senti privilegiada e não foi há 100 anos.

sábado, 24 de outubro de 2009

Em falta

de quem me fale de uma certa chuva...

Dias para Segunda


Se vou decidir bem, sei que decidi bem.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

21 de Outubro de 2009

O vento toca a noite
sussurrando palavras
num rodopio sem pressa
de carícias desajeitadas

3 não é demais

António L. A. a 30 minutos

(muito havia que eu a saber dos dias ter tido salvaguardado) mas... Uma bolha de solidão. Avançava como um príncipe. Crianças com cabeleiras. O outro lado da barricada. Os casos que são humanidade. Um médico que chora. O conhecer implica uma desilusão... O que mais me interessa é estar mais perto da vida. Estamos longe de 30 génios. Sou de um tempo em que se dizia que vou a Lisboa. Um Deus com que me zango muitas vezes.

Do Jonas

A Maitê Proença
Cara Senhora,

Se a sua intenção foi ridicularizar Portugal e o Povo Português, deixe-me avisá-la que somente se ridicularizou a si mesma, revelando a sua ignorância e falta de civismo, passando uma péssima imagem da sua personalidade e até, infelizmente, do seu país.
Os Portugueses e muitos Brasileiros, devo dizê-lo, estão chocados!!
Eu confesso que, para mim, a Maitê Proença nunca foi nada mais do que uma cara agradável. Nem sequer boa actriz a considero e muito menos, escritora.

Acredito no entanto que, tanta droga, tanta vaidade, tanta plástica e colagénio a tenham atrofiado ao longo dos anos e deixado sem tempo para se instruir e cultivar, por isso aqui deixo um pequeno resumo da informação que poderia ter pesquisado com extrema facilidade antes de fazer aquela suposta "reportagem". Informação essa, que até a minha pequena de 11 anos faria com melhor qualidade e preparação...

"Sintra que é uma Vilazinha perto de Lisboa" - Cara Senhora, Sintra é uma Vila lindíssima, rica em património e para sua informação, Património Mundial da UNESCO.
Revelador é que no meio de tanta beleza, de tanto património, de tantos monumentos, de tanta cultura, a única coisa que tenha reparado e destacado em Sintra tenha sido seja o três invertido!!!!

"O três invertido" que menciona está colocado num edifício centenário e que, por norma é colocado assim, ou por questões esotéricas, ou para identificação de famílias pertencentes à Maçonaria. Não vou explicar o que é Maçonaria, pois estou certa que seria informação a mais para essa sua cabecinha loira, mas posso garantir que entre outros adjectivos alguns dos que representam a Maçonaria é a Educação, Inteligência e Cultura.

"Borrada" do Tejo - O Tejo é um rio e como quase todos os rios e em toda a parte do mundo, até mesmo no Brasil, desagua no mar. Não "tá no mar", nem "é o mar"!

Salazar - António de Oliveira Salazar foi um ditador sim, que governou durante quase 40 anos. Não "mais de 20" e mal ou bem, ditador, em 40 anos deixou obra feita, é portanto legítimo, que em votação livre tenha sido eleito como o Grande Português. Concordemos ou não com essa decisão, a mesma foi tomada democraticamente.

"Camões já não está mais enterrado aí, porque não gostou, por problemas e então saiu" - Esta nem merece comentários!!!! É quase infantil.... Ou será que confundiu o grande Poeta Camões com a escrita paranormal do Paulo Coelho???

A sua imitação da Língua Portuguesa, foi, como não poderia deixar de ser, fraquíssima e lamentável! A Língua Portuguesa é a sua língua mãe, esqueceu?

Diz-nos agora que nunca quis gozar com Portugal, mas o cinismo foi tanto que assumiu que não poderia contar o episódio do Hotel senão nas "costas" da Equipa Portuguesa....muito revelador do seu carácter....
Que dizermos então da marca dos brasileiros? Favelas, Criminalidade, Exploração infantil? Tínhamos matéria prima de sobra para fazer umas piadas, não?

Agora a "gota de água" (neste caso, cuspo) foi mesmo a sua falta de civismo e de educação quando cuspiu na fonte de um monumento nacional, na água de um mosteiro. Vergonha!!!As restantes colegas, participantes do Programa "Saia Justa”, no canal GNT acabam a rir. Não se percebe muito bem de quem ou de quê. Terão rido da sua ignorância, da sua descompostura???

Não partilho da opinião que estamos perante um incidente diplomático! Afinal que é a Maitê? Uma artista de TV! Mas, não volte a Portugal Maitê! Nem precisa de vender o seu livro aqui na "terrinha" aos Portugueses "esquisitos". Não volte a dizer que ama Portugal e que somos irmãos, porque tudo o que vier de si só ofenderá este País e a si, só ridicularizará ainda mais.
A Maitê depois de recusar apresentar um pedido de desculpas, declarou no seu "twitter" que «a verdadeira sabedoria está em saber rir de si». «Que chato o pessoal que não sabe lidar bem com o humor», desabafa.
Nós sabemos rir de nós próprios Maitê. Não admitimos é que venha alguém de fora fazê-lo na nossa casa. Se quiser fazer humor, vá para a sua terra e goze com o seu povo.
O que fez naquele vídeo de saia justa não foi Humor! Foi sátira! Sátira a uma Nação, a um Povo, ao Português, aos Monumentos Nacionais, aos Poetas Portugueses. O que fez foi expor a sua estupidez.
Sei que há muitas anedotas sobre Portugueses no Brasil, mas posso garantir que a Maitê Proença já virou personagem para anedota em Portugal.

Vida

Haja saúde

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Da biblioteca IV: as escritas

Natália Correia - Poesia Completa

Ernest Hemingway - verdade ao amanhecer

Rob Marshall - Memórias de Uma Gueixa

Carlos Paião - Grandes Êxitos

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Bom +: Carlos Paião e Donna Maria

Primeiro a serra semeada terra a terra
Nas vertentes da promessa
Nas vertentes da promessa
Depois o verde que se ganha ou que se perde
Quando a chuva cai depressa
Quando a chuva cai depressa

E nasce o fruto quantas vezes diminuto
Como as uvas da alegria
Como as uvas da alegria
E na vindima vão as cestas até cima
Com o pão de cada dia
Com o pão de cada dia

Suor do rosto pra pisar e ver o mosto
Nos lagares do bom caminho
Nos lagares do bom caminho
Assim cuidado faz-se o sonho e fermentado
Generoso como o vinho
Generoso como o vinho

E pelo rio vai dourado o nosso brio
Nos rabelos duma vida
Nos rabelos duma vida
E para o mundo vão garrafas cá do fundo
De uma gente envaidecida
De uma gente envaidecida

Vinho do Porto
Vinho de Portugal
E vai à nossa
À nossa beira mar
À beira Porto
À vinho Porto mar
Há-de haver Porto
Para o nosso mar

Vinho do Porto
Vinho de Portugal
E vai à nossa
À nossa beira mar
À beira Porto
À vinho Porto mar
Há-de haver Porto
Para o desconforto
Para o que anda torto
Neste navegar

Por isso há festa não há gente como esta
Quando a vida nos empresta uns foguetes de ilusão
Vem a fanfarra e os miudos, a algazarra
Vai-se o povo que se agarra pra passar a procissão
E são atletas, corredores de bicicletas
E palavras indiscretas na boca de algum rapaz
E as barracas mais os cortes nas casacas
Os conjuntos, as ressacas e outro brinde que se faz

Vinho do Porto vou servi-lo neste cálice
Alicerce da amizade em Portugal
É o conforto de um amor tomado aos tragos
Que trazemos por vontade em Portugal

Se nós quisermos entornar a pequenez
Se nós soubermos ser amigos desta vez
Não há champanhe que nos ganhe
Nem ninguém que nos apanhe
Porque o vinho é português

A vida continua...

A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito.
Machado de Assis

Chegou miudinha no dia de hoje

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Dias a saber

cada vez mais sinto a falta das coisas simples...

sábado, 17 de outubro de 2009

A saber dos dias

tenho tudo o que não preciso mas graças a mim o suficiente do que quero :)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O pleno

aqui, no facebook e no twitter dia sim dia não...

Agustina Bessa-Luís

parabéns pelos seus 87 anos de uma visão muito própria

sábado, 10 de outubro de 2009

FNAC e não encontrei outros


Guillaume Musso

Em tempo de eleição só me ocorre

- Serei eu culpado? Eu?
Rancoroso, arrasta as botas pelo saibro até à esquina do casebre. Aí, nova inquietação o aguarda.

Seara de Vento de Manuel da Fonseca

Ainda o melhor do mundo

muito me aproxima desta criança num tempo em que não percebi e ainda não percebo

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

À nossa natureza

Espinha vertical no perfazer de madeixas pelo acto contínuo do tempo que volta sempre rejuvenescido.

O melhor do mundo








terça-feira, 6 de outubro de 2009

Transparente líquido outonal

Pingos caem sobre a paisagem. Tocam no fundo para dar de beber à terra poeirenta de fim de verão. Um casal aconchegado de pena ave namora cuidando da margem do rio. Suas vizinhas verdes folhas sacodem ao vento o líquido hemorrágico. Quietos marido e mulher em reino próprio olham o rio à foz.

O vento amainou. A chuva não.

Margem a margem a velha ponte liga vida vivida. Continua de pedra e água.

sábado, 3 de outubro de 2009

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Há sempre uma primeira vez na biblioteca

Suspensa até dia 14 (e sem ter também direito a livros) Atraso na entrega por uma semana do cd de música e do dvd filme. "Tá mal"
Três vezes :(

Ao Nobel de Literatura 2009

Mario Vargas Llosa
Philip Roth
May be Philip Roth's most imaginative work of fiction. It is certainly his most original. It speaks of the different paths that a life can ...

Joyce Carol Oates
Joyce Carol Oates has often expressed an intense nostalgia for the time and place of her childhood, and her working-class upbringing is lovingly recalled in ...

Cláudio Magris
Uno dei più notevoli saggisti contemporanei e dei più penetranti e geniali studiosi di letteratura mitteleuropea, erede della grande tradizione culturale ...

Carlos Fuentes
Cee Nooteboom
Cee Nooteboom has won international renown as an author of novels, novellas and travel books, but likes to think of himself as a poet first...

Expressão mundial

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Contos mágicos de palavras invulgares

começa assim
O não desaparecimento de Maria Sombrinha “Pense-se, antemanualmente, que esta estória arrisca conter morte de criança. Veremos a verdade dessa tristeza. Como diz o camaleão – em frente para apanhar o que ficou para trás.” continua A viagem da cozinheira lagrimosa “- Dinheiro, meu patrão, é como lâmina… corta dos dois lados. Quando contamos as notas se rasga a nossa alma. A gente paga o quê com o dinheiro? A vida nos está cobrando não o papel mas a nós próprios. A nota quando sai já a nossa vida foi.” também A última chuva do prisioneiro “Que caia um montão de chuva, até chover dentro de mim, pingar-me os tectos da cabeça, me aguar o coração e eu sentir que Deus me está lavando das poeiras que a vida me sujou.” e ainda A gorda indiana “Ele a tomou nos braços e a acarinhou, cedido, sedento. Os que beijam são sempre príncipes.” também A menina, as aves e o sangue “A senhora escutou, mãos juntas, na educação do colo. Anuindo com o queixo, ia esbugolhando o médico. Todo o seu corpo dizia sim, mas ela, dentro do seu centro duvidava. Pode-se morrer assim com tanta leveza, que nem se nota a retirada da vida? E o médico, lhe amparando, já na porta: - Não se entristonhe, a morte é o fim sem finalidade. A mãe regressou a casa e encontrou a filha entoando danças, cantarolando canções que nem existem. Se chegou a ela, tocou-lhe como se a miúda inexistisse. A sua pele não desprendia calor. – Então, minha querida não escutou nada?”

Contos do Nascer da Terra de Mia Couto

para meu agrado ainda não acabei

sábado, 26 de setembro de 2009

Estampa do dia...

Amanhã é dia de eleição

- Oiçam!
O grito obriga-os a levantarem a cabeça. No alto do cerro, junto da orla das estevas, Armanda Carrusca aparece, de mãos erguidas.
- Digam à minha neta! Digam-lhe que ela tem razão! Um homem só não vale nada!

Seara de Vento de Manuel da Fonseca

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Porque

"Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol".

Pablo Picasso

Domingo para Segunda

acordei de uma noite de curtas metragens.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Português serôdio

Detesto aqueles avisos de luzes que certos automobilistas fazem perante a iminência da polícia. E o ridículo de tudo isso é o passo de caracol a que alguns se prestam.
A segurança está antes durante e depois de qualquer viagem. Sejamos conscientes disso.

Ontem Hoje Amanhã

Não sejamos demasiados nostálgicos... para não favorecermos regressões, mas não sejamos demasiado apressados para que não fiquem laculas por preencher.

Celeste Malpique

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Ler

a obra Acerca da Alma de Aristóteles (mas para isso é preciso que a encontre)

Da biblioteca III: e ao sétimo dia


terça-feira, 15 de setembro de 2009

Hoje em dia

manhã nova, dia novo, vida nova.
"É o mundo do escuro e do claro, do barulho e do silêncio, do áspero e do liso. O seu espaço às vezes é grande e às vezes é pequeno, sabem-no todos os que voltaram à casa da sua infância. O seu tempo é às vezes curto, às vezes longo..."
E. Titchener

Está feita a escolha

PSICOLOGIA

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Em bom português

O sono é uma imitação da morte e é a morte que dá sentido à vida.

A Conjura
José Eduardo Agualusa

Vacilante

Sociologia ou Psicologia ou História

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Último dia de férias

:(

Avoir

Françoise Sagan nous a quittés il y a déjà cinq ans. Le 24 septembre, l’auteur de « Bonjour tristesse » s’éteignait après une vie tumultueuse, entre drogue, alcool et médicaments. Cette descente aux enfers, elle l’avait racontée dans un court récit de 80 pages, « Toxique ». C’est dans ces pages qu’elle décrit son grave accident de la route, à bord de son Aston Martin qui la laissera entre la vie et la mort pendant quelques jours et le début de sa dépendance aux psychotropes qui calmaient ses douleurs. « Toxique » avait été édité en 1964, puis il avait disparu. Les éditions Stock ont décidé de publier ce récit poignant écrit sur le ton d’un journal intime. Des illustrations de Buffet viennent imager la brutalité des mots. A découvrir dès le 14 octobre dans les librairies.

J.DLR.

domingo, 6 de setembro de 2009

Para ler

NIGHT TRAIN TO LISBON

sábado, 5 de setembro de 2009

Depois do dia a dia e sempre a saber

preciso (urgente) caminhar por outros caminhos... estudar...diferente

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

«Sou português… E Agora?»

Dedicado aos que mais gosto

Cada um de nós é vários, é muitos, é uma prolixidade de si mesmos. Por isso aquele que despreza o ambiente não é o mesmo que dele se alegra ou padece. Na vasta colónia do nosso ser há gente de muitas espécies, pensando e sentindo diferentemente.

Fernando Pessoa

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Não tiro o mérito ao


mas gosto e muito da interpretação de os Donna Maria

first day of vacation

enjoying the fish