
Um vapor subiu ao quarto de Félicité. Ela estendeu as narinas, inalando-o com uma sensualidade mística; depois fechou os olhos. Os lábios sorriam. Os movimentos do coração diminuíram um a um, cada vez mais vagos, mais brandos, como uma fonte que se esgota, como um eco que desaparece; e, quando exaltou o seu último suspiro, julgou ver, nos céus entreabertos, um papagaio gigantesco, planando-lhe sobre a cabeça.
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